4 de Outubro, 2024

Os autarcas de Caminha, A Guarada e Rosal, querem que seja incluido na agenda da Cimeira LusoEspanhola,  desssoreamento do Rio Minho e para tal já enviaram em conjunto um oficio ao primeiro ministro

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4 de Outubro, 2024

Os autarcas de Caminha, A Guarada e Rosal, querem que seja incluido na agenda da Cimeira LusoEspanhola,  desssoreamento do Rio Minho e para tal já enviaram em conjunto um oficio ao primeiro ministro, para que pudesse ser integrada no âmbito da Cimeira Ibérica, a realizar entre o Governo português e o Governo espanhol, a discussão e a apresentação de soluções para o desassoreamento do Rio Minho. Esta é uma preocupação conjunta destes municípios das margens do Rio Minho.

O Presidente da Câmara Municipal de Caminha – Rui Lages, e os Presidentes de A Guarda e O Rosal, respetivamente Roberto Carrero, e Ánxela Fernández Callís, assinam conjuntamente o documento, que solicita um debate sério e profundo, mas também soluções para um problema que se arrasta e que prejudica todos os municípios ribeirinhos, em várias frentes, desde logo comprometendo a economia da região que envolve a Eurocidade da Foz do Rio Minho, mas também a segurança, que poderá estar em causa em caso de sinistro ou acidente. Esta é mais uma diligência que tenta trazer o tema para a ordem do dia e comprometer os governos ibéricos numa solução. Recorde-se que, ainda esta semana, o assoreamento do Rio Minho foi um dos temas debatidos na reunião ordinária do Executivo de Caminha, tendo ficado novamente expressa a preocupação dos autarcas.      

Pelo facto de se tratar de um rio internacional, o assoreamento é um problema que exige o empenhamento dos governos de Portugal e Espanha, não estando qualquer solução ao alcance dos municípios.